Porco
Exportações de Porco Brasileiro
Porco Brasileiro - Os estudos e investimentos na suinocultura posicionaram o Brasil na quarta colocação no ranking mundial de produção e exportação de carne suína. Alguns elementos como saúde, nutrição, boa gestão da fazenda, produção integrada e principalmente aprimoramento gerencial dos produtores, contribuíram para aumentar a oferta nacional e colocar o país em destaque no cenário mundial.
Especialistas brasileiros também investiram na evolução genética da espécie há 20 anos, que reduziu em 31% a gordura da carne bovina, 10% do colesterol e 14% das calorias, tornando a carne suína brasileira mais magra e nutritiva, além de saborosa. Consequência do investimento, a produção vem crescendo em torno de 4% ao ano, sendo os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul grandes produtores de carne suína do país. Atualmente, o Brasil responde por 10% do volume exportado de carne suína no mundo, atingindo lucro superior a US $ 1 bilhão ao ano.
Esses fatores apontam para um crescimento mais satisfatório: estima-se que a produção de carne suína atinja a média anual de 2,84% no período 2008/2009 a 2018/2019, e o seu consumo, 1,79%. Em relação às exportações, a representatividade do mercado brasileiro de carne suína saltará de 10,1% em 2008 para 21% em 2018/2019.
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Principais Tipos / Especificações de Porco
As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, in natura e processados) somaram saldo de US $ 814,7 milhões entre janeiro e junho de 2017, 28,5% a mais que no mesmo período do ano passado, US $ 633,8 milhões. Este é o melhor desempenho cambial semestral em apenas cinco anos. Em toneladas, o total acumulado nos primeiros seis meses de 2017 atingiu 343,3 mil toneladas, 2,8% a menos que no mesmo período do ano anterior, de 353,3 mil toneladas.
Em junho, os embarques totalizaram 64,1 mil toneladas, 4,6% a mais que no sexto mês de 2016, com 61,3 mil toneladas. Em receita, o aumento foi de 26,9%, com US $ 156 milhões no sexto mês deste ano e US $ 122,9 milhões no mesmo período de 2016.
A Europa fora da União Europeia continua sendo o principal destino semestral dos embarques de carne suína, com 138,6 mil toneladas entre janeiro e junho, 13,5% a mais que nos primeiros seis meses de 2016. Em segundo lugar, a Ásia importou 118,4 mil toneladas, - queda de 22,3%, segundo mesmo período comparativo. Em terceiro lugar, os países das Américas importaram 51,1 mil toneladas (+ 27%). Em quarto lugar, a África foi destinada a 22,4 mil toneladas (-7,8%).
Os cortes foram os principais produtos importados no primeiro semestre, com 289,9 mil toneladas, número equivalente ao realizado no primeiro semestre de 2016. Do total das exportações, 35,3 mil toneladas (-4,4%) foram exportadas; Das preparações, 4,7 mil toneladas (+ 3,6%); 4,5 mil toneladas (+ 9%); Da carcaça, 3,8 mil toneladas (-66,2%); De gordura, 3,4 mil toneladas (-28,3%); Do intestino, 893 toneladas (-32,9%); Dos salgados, 489 toneladas (+ 80%); E de couros e peles, 115 toneladas (+ 14,573%).
Carcaça de Porco
A carcaça deve ser preparada "estilo embalador", ou seja, sem cabeça e rins e praticamente livre de gordura interna. Não deve haver nenhuma pontuação questionável na parte externa da carcaça e, a menos que especificado de outra forma, a carcaça deve ser sem pele.
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Ombro de Porco
O ombro é separado do lado por um corte reto aproximadamente perpendicular ao comprimento do lado, mas não mais que 1,0 polegada (25 mm) da ponta do cotovelo. Não se deve expor o cotovelo.
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Perna de Porco
A perna é separada do lado por um corte reto aproximadamente perpendicular a uma linha paralela aos ossos da perna. O corte passa por um ponto que não está a menos de 1,5 polegadas (3,8 cm) da borda anterior do osso da boca.
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Lombo de Porco
O lombo é a porção do lado que permanece após a remoção do ombro, perna, barriga e gordura das costas, deixando uma porção do osso da lâmina, sua magreza e gordura sobrejacentes, não menos que duas sacrais, mas sem vértebras caudais no lombo.
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Barriga de Porco
A barriga é preparada de lado após a remoção da perna, ombro, lombo, costas gordas e costeletas. Todos os ossos e cartilagens devem ser removidos. Praticamente toda a gordura da folha deve ser removida. A parte posterior da gordura deve ser removida por um corte reto não superior a 1,5 polegadas (3,8 cm) da curvatura dorsal mais externa da linha de marcação.
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Costelinha de porco
A costelinha deve conter pelo menos 11 costelas e cartilagens costais associadas e pode incluir porções do esterno e do diafragma. A porção membranosa do diafragma deve ser removida próximo ao corpo. Qualquer porção do diafragma que não esteja firmemente presa deve ser removida perto da superfície interna das costelas. A inclinação não deve se estender mais do que 2,0 polegadas (5,0 cm) além da curvatura da última costela e da cartilagem costal.
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Condições
- Tempo de contrato: 12 a 60 meses
- Saída: Porto de Santos ou outro porto brasileiro
- Embalagem: 50 KG sacos
- Mínimo: 12.500 MT e múltiplos
Para solicitar um orçamento:
- 1. Tipo de Porco
- 2. Quantidade Mensal de MT
- 3. Tempo do Contrato (se não SPOT)
- 4. País de destino e porto
Documentos essenciais para iniciar o comércio de commodities:
Com seu preço-alvo em mãos ou logo após receber e aceitar o preço informado da mercadoria pelo vendedor, por favor, envie-nos:
LOI com todas essas informações: 1) Produto 2) Especificação do Produto 3) País e porto de destino (se não FOB) 4) Quantidade (em MT) 5) Tempo de contrato (se não SPOT) 6) Embalagem (especificação do pacote ou a granel 7) Outros procedimentos obrigatórios 8) Meta ou preço aceito 9) Alternativa de pagamento (SBLC, DLC e outras especificações de pagamento) 10) Outros detalhes e requisitos 11) TOP 50 de informações bancárias (banco, endereço, número da conta, titular e contato do banco) 12) Data, endereço e carimbo da empresa compradora e nome e assinatura do diretor.
ICPO: A mesma solicitação de informações para uma LOI mais comprovante de fundos (RWA ou BCL).
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