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alho importado Brasil - Brazil for Business

 

Alho: a produção nacional não supre a demanda de alho no Brasil, havendo a necessidade de importação. / Imagem: State College.

 

Alho

De acordo com a Associação Nacional dos Importadores de Alho – a Ania-Brasil – (2001) a produção nacional não supre a demanda de alho no Brasil, havendo a necessidade de importação. O consumo de alho per capita no Brasil é de 1,50 Kg/habitante/ano. Na safra de 2014/15 serão necessárias 300 mil toneladas para o abastecimento nacional. A demanda mensal será de 2,5 milhões de caixas de dez quilos ou de 83 mil caixas por dia.

A produção nacional abastecerá nesse período 40% do consumo e os outros 60% serão de alhos importados, principalmente da China (40%) e da Argentina (20%). De janeiro a junho de 2014, de acordo com dados da Secex (Sistema Aliceweb), o Brasil importou 9.032.986 de caixas (dez quilos) no valor US$ 103.395.098,00, preço Fob declarado. O volume médio mensal importado foi de 1,50 milhão de caixas. 

Os dois principais fornecedores de alho para o Brasil são China e Argentina. Tradicionalmente a Argentina domina a oferta nos meses de dezembro a abril. A China, por sua vez, oferta volumes maiores que a Argentina nos demais meses do ano e dita os preços no mercado nacional. Com a média mensal de alhos importados de 1,50 milhão de caixas e o seu baixo preço, compreende-se por que o mercado nacional de alho esteve em baixa no primeiro semestre de 2014.

O alho chinês de US$ 7,70 por caixa, declarado na Receita Federal, preço FOB, custou para o importador aproximadamente R$ 50,00. A Argentina, que dominou o mercado nos primeiros meses do ano após uma alta desvalorização de sua moeda (peso argentino), exportou o alho para o Brasil por US$ 15,25 a caixa. O custo para o importador ficou em R$ 45,00 por caixa. Isso ajudou e muito o mercado a ficar em baixa.

Fonte: Epagri.

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